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INVESTIMENTO EM DIAMANTES

Investir em pedras preciosas é mais uma opção de diversificação segura diante de uma economia em crescente turbulência. Assim como o ouro e a prata, as pedras preciosas possuem valor intrínseco, durável e uma óptima liquidez. A grande vantagem do investimento em pedras preciosas, segundo o presidente da Associação Portuguesa de Gemologia e avaliador oficial da Casa da Moeda de Portugal, é que estas “valorizam sempre, no mínimo 10% ao ano, uma vez que são bens raros e escassos que não estão sujeitos a cotações internacionais, logo à especulação”.


Os motivos que levam uma pessoa a investir em pedras preciosas, ouro e jóias são os mesmos dos que investem em outros produtos: segurança, vantagens financeiras, diversificação, preços atractivos, especulação, etc. Um dos principais motivos, para além do financeiro, tem sido a segurança, ou seja, uma forma de investimento capaz de resistir às crises políticas, sociais e económicas de longa duração e até de guerras, preservando dessa forma um valioso património. Neste aspecto, talvez nem deveríamos classificá-los como investimento, mas sim como uma forma de protecção patrimonial.


Nos dias que correm é fundamental assegurarmo-nos de bons investimentos, com risco baixo ou nulo. Obviamente que não é fácil sabermos à priori qual o investimento que nos poderá dar bom retorno financeiro no futuro, mas as pedras preciosas, a par do ouro, são sempre um investimento seguro e de risco praticamente ausente. O ouro tem registado nos últimos meses uma valorização espectacular e nunca antes vista, e a tendência é para subir.


O ser humano tem uma atracção especial por produtos como as pedras preciosas e o ouro. Isso ocorre talvez pela beleza que possuem e pelo símbolo de prosperidade e poder que sempre representaram. Além disso, eles têm a vantagem de não serem perecíveis, de poderem ser guardados, de sempre terem sido bem valorizados, de poderem ser transformados em outros produtos, subdivididos, protegidos em caso de crise e escondidos por anos sem correrem o risco de corrosão, deterioração ou perda significativa de valor.


Investir em pedras preciosas, jóias ou ouro, visando somente a valorização/rentabilidade poderá não ser a melhor das alternativas, mas é, sem dúvida, uma excelente alternativa e, muito importante, é uma alternativa segura. Como este tipo de produtos raramente sofre valorizações ou desvalorizações significativas, a relação 'segurança do investimento'/'rentabilidade do investimento' é deveras apetecível. Segundo o presidente da Associação Portuguesa de Gemologia, conforme já foi referido em cima,  a tendência é de as pedras preciosas valorizarem, no mínimo, 10% ao ano.


Quem está apenas à procura da protecção ao património, pode encontrar nas pedras preciosas, jóias e ouro, uma boa alternativa. Se decidir investir em pedras preciosas, jóias ou ouro, é preferível investir em muitos produtos de pequeno porte e valor do que um de grande valor. Isto porque, na hora de transformar o investimento em dinheiro novamente, ser-lhe-á mais fácil do que um único produto de valor elevado. Além de que a necessidade naquele momento pode ser de um valor bem menor que o todo.


As pedras preciosas podem ser raras sob um ou mais aspectos. Muitas gemas são variedades de materiais comuns, residindo a sua raridade numa cor excepcional ou na sua limpidez. O quartzo e os feldspatos constituem em conjunto cerca de dois terços da crosta terrestre, mas a maioria deles é cinzenta ou creme. Muito pouco quartzo tem as belas cores e a límpida transparência de uma ametista e só raramente o feldspato labradorite apresenta a iridescência de um arco-íris.


Alguns minerais de gema são muito difíceis de encontrar. O diamante, por exemplo, constitui uma diminuta fracção das rochas de kimberlite – cerca de 5 gramas por cada 100 toneladas! Outros minerais contêm elementos químicos raros, tais como o berílio na esmeralda.

O valor comercial de uma pedra preciosa depende da qualidade das suas cores, do grau de perfeição interna e do peso. O peso é medido em quilates (5 quilates = 1 grama) e as pedras são geralmente vendidas a peso, sendo o preço estabelecido por quilate.

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